Ainda hoje de manhã, na conversa com um meu colega dizia eu que não acreditava numa remodelação do governo. Isto porque o Exmo. Sr. 1º Ministro não gosta de dar o braço a torcer. Eis que à tarde ele avança com uma mini-remodelação.
Não deixa de ser curioso que um dos ministros que foi substituído, tinha marcado para amanhã uma apresentação no Parlamento. Acho que tinha a ver com a rede final de urgências...nada de muito controverso portanto!
No fundo eu acreditava na vitória do Sporting. Só é pena que a determinação e empenho demonstrados ontem pelos jogadores leoninos não tenham sido uma constante durante o resto do campeonato. Espero que esta vitória sirva pelo menos para dar a motivação necessária para o resto da época de modo a pelo menos conquistar mais um troféu.
- Ai é? Temos de fazer alguma coisa em relação a isso!!
- Vamos melhorar os nossos serviços e baixar os nossos preços?
- Não! Que disparate! Onde pensas que estás? Vamos mas é comprar a empresa…assim já não nos podem fazer concorrência e podemos continuar a prestar os mesmos serviços com os mesmos preços!!
É esta a concorrência livre que temos cá em Portugal!!!
Claro que quando alguém me diz isso eu respondo logo de seguida: "Eu não tinha esse problema. De certeza que arranjava sempre onde gastar (perdão, investir) o dinheiro!"
Trata-se de um condomínio privado de seu nome “San Alfonso del Mar” e fica no Chile. Ao que parece a “lagoa” de água salgada tem um quilómetro de comprimento e tem 2, 5 milhões de litros de água, praias privadas entre outras regalias. Se quiserem sonhar um pouco e regalar-se com tal oferta passem pelo site do projecto.
Não sei como é que este filme (I am Legend) foi classificado como adequado para maiores de 12 anos. Mas mesmo admitindo essa classificação, não sei como deixam entrar crianças com menos de 12 anos para as salas de cinema onde exibem estes filmes.
Cerca de 90% dos espectadores que estavam na sala eram jovens. Alguns já adolescentes, outros a caminho e até algumas crianças, claramente com menos de 12 anos!!
Na mesma fila que nós por exemplo estavam 4 miúdos (imagino que fossem irmãos). A mais velha deveria ter no máximo 13, 14 anos, mas os restantes não tinham com certeza a idade mínima estabelecida para o visionamento deste filme. A mais jovem devia ter uns 7 anitos talvez. Escusado será dizer que passaram uma boa parte do filme com as mãos a tapar os olhos…
E estavam acompanhados pelos pais? Não, o pai foi esperá-los à saída…e quando as crianças lhe começaram a contar o filme (acho que a mais novita ainda estava assustada) o pai fez uma cara de espanto, muito surpreendido!! Mas que inteligência rara compra bilhetes para crianças sem ler a sinopse do filme ou sequer ver a classificação do mesmo??
Durante a sessão pude verificar que a génese do filme se divide em dois conceitos principais.
O primeiro referente a uma “experiência” que correu mal e levou à iminente extinção humana, deixando uma parte da população “alterada” e cheia de fome. Esse conceito já tem sido explorado noutros filmes e em alguns com um melhor resultado, como por exemplo em 28 Days Later.
O segundo conceito é aquele que centra as atenções num (suposto) único sobrevivente após o acidente e a sua luta pela sobrevivência (quer física, quer mental). E penso que é neste segundo conceito que o filme consegue marcar alguns pontos.
Por um lado a narrativa em torno dos “Noctívagos” não traz nada de novo e para além disso abusaram nos efeitos especiais, o que em última instância teve como resultado final uns “Zombies” muito artificiais e nada credíveis (se é que se pode falar em credibilidade neste tema). Mas por outro lado foi interessante acompanhar a luta diária de Robert Neville (Will Smith) acompanhado por Sam, a sua fiel companheira canina. Foi especialmente interessante assistir à sua tentativa de manter a sanidade mental, após 3 anos de solidão a fugir dos “Noctívagos” tentando ao mesmo tempo descobrir uma cura bem como descobrir outros sobreviventes.
O filme, em consequência da junção destes dois conceitos principais, acaba por ter variações bruscas, já que tanto há uma sequência calma e quase melancólica como logo a seguir aparece algo de repente (na tentativa de provocar o chamado “salto na cadeira”). Quanto a mim vale essencialmente pelas excelentes interpretações, tanto do Will Smith como da Abby (Sam a fiel companheira). Por isso dou-lhe 3 estrelas (com alguma boa vontade).
P.S. – Para mim a sequência mais forte do filme acontece sensvelmente a meio, no dia de aniversário do Robert Neville (e que dia de aniversário!!). A foto em cima é uma das cenas dessa sequência…
Eu imagino que sim, pois preteriram o vidrão normal que se encontrava a poucos metros desta árvore...o português está sempre à frente no que toca a inovações que visam facilitar a vida.
A música é parte integrante da minha vida. Não consigo passar mais de um dia sem ouvir pelo menos uma canção…acordo com o rádio-despertador (sempre na Antena 3, por causa do programa da manhã), no carro alterno entre rádio e CD´s, quando chego ao local de trabalho a primeira coisa que faço é ligar o computador para colocar o Windows Media Player a funcionar e quando chego a casa ligo o computador para sintonizar a rádio “The Doors to Nirvana” do cotonete (que eu “administro”).
A minha relação com a música iniciou-se em plenos anos 80. Os loucos anos “eites” foram algo estranhos no que toca a correntes musicais (e não só), mas no meio dessa loucura houve muito boa música. Lembro-me que os Abba foram a primeira banda que eu gostei (sim é triste, mas na altura era jovem e inconsciente). Mas à medida que fui explorando a colecção de vinis lá de casa, fui evoluindo os meus gostos musicais e bandas como os Queen e Pink Floyd foram despertando os meus ouvidos para novas sonoridades…
Foi já nos anos 90 que ouvi um álbum que mudou por completo a minha relação com a música. Corria o verão de 1992, quando em casa de uns primos meus vi por lá um CD que tinha uma capa onde um bebé debaixo de água tenta apanhar uma nota presa por um anzol. Mal tinha começado a ouvir a primeira música e já tinha chegado à conclusão que era uma sonoridade completamente diferente de tudo o que tinha ouvido até então…e foi aí que se deu uma reviravolta na minha percepção musical. O grunge passou a ser o estilo musical de minha eleição e bandas como os Nirvana, Soundgarden, Smashing Pumpkins, Pearl Jam entre outros fizeram parte da minha banda sonora durante os anos “naitis” (e ainda fazem!).
Foi nesse período áureo que a música começou a ganhar uma importância cada vez maior na minha vida. Não obstante de o grunge ser o estilo musical da minha preferência, comecei também a alargar o meu panorama musical. É por isso que actualmente as minhas preferências de estilos musicais são muito variadas. Desde o Hard Rock ao Pop, da Clássica à Dance Music (alguma) eu ouço de tudo um pouco.
Resumindo gosto de boa música. Tirando um ou outro estilo musical, os meus gostos são abrangentes, mas o denominador comum é só um…qualidade. Desde que a música criada por determinada banda seja de qualidade, eu ouço.
Considero extremamente complicado eleger a melhor música dos Nirvana já que gosto de todas, mas deixo aqui a música que mais me marcou quando ouvi o álbum no tal verão de 1992.
Agora, há por aí muito artista com muito jeitinho para estas "brincadeiras" dos Legos e acima de tudo com muita...paciência!! Esta réplica da cidade de Veneza é um exemplo.
Podemos constatar todos os dias o elevado número de condutores nas estradas portuguesas que basicamente…são umas bestas! É um facto consumado. Há muito condutor por essas estradas fora que nem licença para conduzir uma bicicleta deveriam ter, quanto mais carta de condução de veículos automóveis!!
Praticamente todos os dias assisto a atitudes de desrespeito pelos outros condutores, peões e regras do código de estrada. Todas elas me irritam e algumas até me chegam a assustar, mas há algo nesta temática da condução em Portugal que me faz espécie…que são os condutores de carros de gama alta!
Não sei se é coincidência ou não, mas a minha perspectiva é que uma elevada percentagem destes condutores abusa no desrespeito pelas regras de condução. Não sei se é por pensarem que gastaram uma pipa de massa ao adquirir o automóvel (e que gastam só para alimentar esses bichinhos), acham-se no direito de não ter de cumprir as regras que os outros pacóvios que não tem a sorte de poder conduzir um “sugador de combustível”, já para não falar dos peões, claro!!
Ainda hoje tive oportunidade de assistir a um belo exemplo. De manhã, quando me encontrava pacientemente na fila de trânsito habitual, a caminho do local de trabalho, um senhor condutor de um BMW (pareceu-me ser um Série 3), atravessa-se à minha frente (sem fazer o pisca claro, porque não deve vir de origem com o carro) e como se não fosse nada, prossegue depois a marcha entre as duas faixas de trânsito até chegar junto a uma rotunda a qual contorna, ignorando por completo a fila de trânsito existente para a saída onde ele pretendia sair e ao chegar à mesma, sem qualquer contemplação, enfia-se à frente de outro condutor que estava pacientemente à espera para poder prosseguir a marcha. Foi sem dúvida arrebatador. Uma bela maneira de começar o dia. Com certeza que o senhor estava atrasado para uma reunião importantíssima…os outros não! Estavam ali só para passar o tempo…
É certo que as férias já acabaram na 5ª feira passada, mas só hoje é que tive disponibilidade para actualizar aqui a chafarica.
As férias foram boas (apesar de curtas como sempre), divididas entre os arredores da capital, terras ribatejanas e a santa terrinha. E foi mesmo na terra de Bandarra que recebemos o ano novo, bem aconchegados pelo "calorzinho" típico dessa bela localidade por estas alturas (entre o 0º C e os 6ºC)...só para iniciarmos o ano bem fresquinhos.
No regresso reparo que aqui o blog conta já com mais de 80 visitas, o que não é nada mau para tão singelo estaminé e com pouco mais de um mês de existência. Muito obrigado a todos os que por cá têm passado. Espero que continuem a visitar-nos (se tiverem a pachorra para tal) e sempre que quiserem e vos der na gana, comentem que não se paga mais por isso!
