Enquanto fazia uma curta incursão pela zona de jogos da Fnac, pude presenciar (inadvertidamente) uma conversa entre três jovens. Foi qualquer coisa como isto:
Jovem 1 (enquanto segurava uma caixa de um jogo): Este jogo deve ser fixe! Temos de resolver enigmas para ir avançando no jogo… - devia ser um jogo do tipo Role-play.
Jovem 2: Mas dá para matar alguém?
Jovem 1 (algo confuso olhando para a caixa): Acho que não…
Jovem 2: Então não presta! Para mim jogos e filmes que não dê para matar gajos, não interessam! Tu gostas de jogos que não dê para matar alguém? – questionou ao terceiro jovem.
Jovem 3: Eu não! – respondeu de imediato, enquanto o primeiro jovem devolvia a caixa do jogo à prateleira.
2 comentários:
Os gostos estão a mudar muito. Costuma-se dizer que "gostos não se dicutem", mas acho que estes são plausiveis de discussão. E acho que estes não são mais do que o reflexo do nosso país e mundo. Apesar de que, e como se pode ver nesse diálogo, ainda há excepções.
É verdade, temo que seja um reflexo nada animador. E sim, ainda há excepções mas começam a ser cada vez menos...
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