“Na mitologia grega, Tântalo foi um mitológico rei da Frígia ou da Lídia, casado com Dione. Ele era filho de Zeus e da princesa Plota. Segundo outras versões, Tântalo era filho do Rei Tmolo da Lídia (deus associado à montanha de mesmo nome). Teve três filhos: Níobe, Dascilo e Pélope. Certa vez, ousando testar a omnisciência dos deuses, roubou os manjares divinos e serviu-lhes a carne do próprio filho Pélope num festim. Como castigo foi lançado ao Tártaro, onde, num vale abundante em vegetação e água, foi sentenciado a não poder saciar sua fome e sede, visto que, ao aproximar-se da água esta escoava e ao erguer-se para colher os frutos das árvores, os ramos moviam-se pra longe de seu alcance sob força do vento. A expressão suplício de Tântalo refere-se ao sofrimento daquele que deseja algo aparentemente próximo, porém, inalcançável, a exemplo do ditado popular "Tão perto e, ainda assim, tão longe".” In Wkipédia
Quando em pequeno li a história de Tântalo na enciclopédia lá de casa, recordo-me de pensar o quão cruel foi o castigo a que Tântalo foi submetido. Mal sabia eu que viria a passar por um “suplício de Tântalo”…
E é isso mesmo que se tem passado nos últimos meses. Há já algum tempo que persigo um objectivo, daqueles que definem o futuro, mas infelizmente tudo se tem conjugado de forma a manter esta “tortura” em que num momento o objectivo parece estar próximo de se concretizar e noutro momento aparece um problema qualquer e volta a estar mais longe.
Nesta conjuntura torna-se complicado arranjar tempo e especialmente paciência e motivação para realizar algumas tarefas como por exemplo escrever aqui no blog. No entanto, vou tentar contrariar esta situação, até porque já não me lembrava o quão libertador é registar na chafarica o que me vai na telha!
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